O Dia das Mães tem a sua origem no princípio do séculoXX, quando uma jovem americana, Annie Jarvis, perdeu a sua mãe e entrou em completa depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória da mãe de Annie com uma festa. Annie quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo, a comemoração e consequentemente o Dia das Mães alastrou-se por todos os Estados Unidos e, em 1914, a sua data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson: dia 9 de Maio. Em Portugal o dia da mãe é comemorado no primeiro domingo de Maio.
Antes de se tomar uma decisão, deve-se visitar a escola eleita para evitar surpresas desagradáveis.
Por muito boas referencias que nos tenham dado, a nossa informação deve ser
Deve-se perguntar tudo o que nos inquieta, sem medo de nos tornarmos incómodos:
Onde dormem a sesta?
Quem os vigia no exterior?
Como são elaboradas as refeições?
É bom anotarmos todas as dúvidas, para que, ao chegar á escola, não nos esqueçamos de perguntar nada.
É fundamental dar o maior número de informações sobre o nosso filho.
Assim conhecerão os seus hábitos e preferências, o que irão facilitar a sua integração na escola. Tudo isto se pode fazer numa conversa com o educador antes das aulas começarem.
Ainda que pensemos que ninguém cuidará melhor do nosso filho do que nós, é necessário manter o espírito aberto e não formular juízos de valor subjectivos.
Devemos dar um voto de confiança e não pensarmos que somos bichos raros por estarmos cheios de dúvidas e receios.
O que devemos esperar?
Devem existir os seguintes espaços:
¶ sala de actividades
¶ vestiário e instalações sanitárias para crianças
¶ sala polivalente
¶ cozinha, arrumo e armazenamento de produtos alimentares
¶ gabinete e espaço para arrecadação de material didático
¶ instalações sanitárias para adultos
¶ espaços de jogos ao ar livre.
Para que a criança tenha um desenvolvimento correcto é preciso que se potenciem, desde a mais tenra idade, todas as capacidades: físicas, intelectuais, afectivas, sociais, motrizes...
A família tem um papel prioritário na formação da criança, mas o infantário pode fazer um trabalho complementar ao dos pais. Aí, potenciam-se todas estas áreas, sem esquecer a importância que a educação tem como compensadora das desigualdades entre os seres humanos.
Qual é a idade apropriada?
É difícil definir uma idade apropriada. Até aos 3 anos, é, fundamentalmente, uma opção dos pais. Sobretudo o que é necessário é que os pais fiquem descansados e com a certeza que o seu filho está bem entregue.
No entanto, uma coisa deve ficar bem clara: é preferível que a criança vá à escola onde será atendida por profissionais, do que deixá-la em casa ao cuidado de uma pessoa desconhecida.
A participação dos pais
Para que a criança se sinta segura e confiante, é preciso que os pais tenham a mesma sensação. O trabalho educativo da escola é complementar do familiar, por isso, é vital a colaboração e participação dos pais neste processo.
Não se deve perder de vista que a aprendizagem dos filhos, nestas idades, está muito ligada à vida quotidiana, às experiências e a tudo o que se passa à sua volta... Isto significa que tudo o que vivem fora do infantário é tão importante como o que vivem lá dentro.
Desta forma, é preciso chamar a atenção para o facto de que é fundamental que os pais não se desliguem do que acontece no infantário. Os infantários dispõem de distintos canais para levar a cabo esta coordenação e para fomentar a participação dos pais. Tudo aquilo que vai no caminho de uma maior ligação entre a família e a escola terá como resultado uma melhoria da qualidade da educação.
É com muita alegria que vos dizemos, que desde 29 de Janeiro, obtivemos mais de 10.000 visitas. Nunca imaginámos que poderiamos chegar tão longe.
Por isso agradecemos a todos por nos terem ajudado a alcançar este número.
Desfrutar de actividades ao ar livre com o bebé é algo saudável. Procure criar um ritual, indo frequentemente para junto da natureza fazer jogos, brincar ou correr com o bebé. Desta forma, estará a incutir-lhe o respeito pela natureza e a saber retirar dela o melhor que ela tem, as suas paisagens e o ar puro. Aproveite esses momento para ensinar – lhe algumas coisas fundamentais para que a natureza seja preservada, tais como deitar o lixo nos recipientes para o efeito, não destruir os canteiros nem arrancar flores ou interferir com a vida dos animais.
O cérebro do seu filho começa a ser formado a partir da terceira semana de gestação. Para contribuir para o desenvolvimento saudável da inteligência da criança deve estimulá-lo através de leitura de histórias, conversas, brincadeiras, música e prática de desportos, sempre acompanhado de palavras de carinho e elogios como forma de recompensa.
É fundamental que os estímulos sejam acompanhados por demonstrações de afecto, pois a cumplicidade é um grande impulsionador para o sucesso relativo ao desenvolvimento do seu filho.
É igualmente importante que exista um grande investimento na cultura e seja proporcionado um vasto espaço à criatividade para que a criança se torne uma pessoa inteligente e confiante de si mesma.
No entanto, evite sobrecarregar a criança com um enorme conjunto de actividades e uma constante cobrança por resultados, pois só irá causar-lhe frustração e stress. A criança precisa de ser estimulada mas também necessita de tempo livre para brincar ou até mesmo não fazer nada.
Não estabeleça metas para o seu filho, cada criança tem o seu próprio ritmo e não é por uma outra criança da mesma idade estar mais adiantada que o seu filho está atrasado ou é problemático.
Assim essa estimulação vai ajudá-lo, a caminhar mais cedo ou a desenvolver melhor a sua linguagem.
Por volta dos 18 meses, a necessidade de autonomia faz com que o bebé diga "não" frequentemente. É a fase da contestação. Um período no qual os caprichos são frequentes e podem acontecer porque o bebé se quer vestir sozinho, mesmo que demore meia hora só para colocar um sapato, ou porque no outro dia não quer que ninguém o ajude a comer, por exemplo. É preciso acompanhar este desejo de se afirmar, mesmo quando não é fácil conciliar o ritmo de uma criança com os horários dos adultos. Nesta fase, paciência e encorajamento são mais eficazes que disciplina ou severidade.
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Medo de fantasmas, bruxas, extraterrestres ou do escuro, são muito frequentes na imaginação das crianças e fazem com que as noites se tornem pesadelos. No entanto, é normal que isto aconteça na infância. As crianças têm uma imaginação muito forte e isso faz com que tudo o que aprendem ou descobrem se torne parte da sua realidade.
Tudo começa, normalmente, por volta dos 7 ou 8 meses, altura em que os bebés começam a estranhar ambientes e pessoas com as quais não estão acostumados. A partir dos dois anos, é comum que criança comece a ter medo de ser abandonada pelos pais e, consequentemente, de qualquer separação que possa ocorrer.
Mais próximo dos três anos de idade, quando a imaginação da criança se encontra na fase de maior fertilidade, aparecem os medos do escuro, de bruxas, de fantasmas e monstros.
É normal que os pais das crianças com medos se sintam confusos e não saibam como lidar com a situação. Uma boa forma de ajudar a criança a vencer os seus medos, é fazê-la participar na busca de soluções para as suas experiências assustadoras. Por vezes, basta manter uma luz fraca acesa, durante a noite, para que a criança não tenha medo que os monstros apareçam. Se houver algum objecto que crie particular medo na criança, pode tentar resolver a situação mostrando-lho numa situação em que a criança se sinta segura. Mostrar-lhe que não tem medo do objecto pode ser um bom método. Outro método eficaz é a cumplicidade. Os pais podem ajudar os filhos contando-lhes que, quando eram pequenos, também tinham medos.
Não adianta que finja não ter notado que a criança está com medo, nem insistir em dizer que não existe nenhum monstro no local em que a criança pensa que está. Se conversar com a criança acerca deste assunto será mais fácil entender o seu medo e levá-la a revelar de que forma se sente assustada. Verá que o facto da criança sentir confiança para falar acerca do que a preocupa, trará alívio ao pequeno e uma maior aproximação entre si e o seu filho.
Apresentamos uma sugestão de menu para uma criança com idade superior a 15 meses.
Pequeno-almoço
Um biberão/caneca de 250 ml de leite de crescimento especial para crianças, enriquecido em vitaminas e minerais + pão c/ manteiga.
* A quantidade de leite depende da fome do seu bebe. 250 ml é apenas uma sugestão.
Almoço
Sopa de legumes + arroz ou massa ou pedaços de batata bem cozidos com carne ou peixe ou
ou peixe ou 1 ovo em pedacinhos (2 a 3 colheres de chá) + pedaços de legumes cozidos
130g Fruta em pedaços ou uma sobremesa láctea.
Tarde
250* ml de leite (de crescimento especial para crianças ou meio-gordo), + 2 tostas para bebé ou Papa de cereais para bebé
+ Fruta em pedaços
* A quantidade de leite depende da fome do seu bebe. 250 ml é apenas uma sugestão.
Jantar
Sopa de vegetais com massinhas ou arroz + Um produto lácteo para bebé
ou arroz ou massa ou pedaços de batata bem cozidos com carne ou peixe ou 1 ovo em pedacinhos (2 a 3 colheres de chá*) + de legumes cozidos
130g de fruta em pedaços ou cozida.
*1 colher de sopa de carne ou peixe em pedacinhos = aproximadamente 10-15g.
Aos 24 meses o seu bebe já deve ter uma alimentação semelhante á restante família, desde que seja uma alimentação saudável, sem fritos, excessos de açúcar …
O desenvolvimento físico do bebé
Por volta dos 13 – 14 meses, ele já anda por todo o lado de joelhos ou de gatas. Quanto mais o encorajar, mais ele vai gostar de se mexer.
Com a sua ajuda aos 16 meses, ele já consegue manter-se de pé e dar alguns passos ou talvez o consiga fazer encostado a uma parede a uma peça de mobiliário.
Ele adora as coisas que podem ser empilhadas, umas em cima das outras, que encaixam umas nas outras, que podem ser construídas e, depois, derrubadas e começa a passar mais tempo sozinho a brincar.
Ele aponta para as coisas que quer ou para as imagens num livro. Em termos gerais, o bebé continua a precisar de duas pequenas sestas durante o dia: uma mais pequena de manhã e uma ligeiramente mais longa de tarde. Mas, caso ele se recuse a dormir, não se preocupe com isso, porque a verdade é que alguns bebés apenas precisam de dormir menos do que outros. Deixe-o a palrar na cama, ele vai ter todo o repouso de que precisa.
Aos 2 anos seu bebé não pára quieto. Esta é uma fase na qual o bebé carrega objectos sem perder o equilíbrio e já corre muito bem. Começa a reconhecer algumas cores e a adicionar alguns detalhes, como adjectivos, às suas frases. Vai também notar que o seu bebé consegue manter a atenção durante mais tempo, ao ouvir uma história, pintar ou ver desenhos animados. Ele está a aprender a conviver mas ainda manifesta sentimentos de rivalidade e egoísmo, principalmente com outras crianças da mesma idade.
As idades citadas acima estão +/- de acordo com um bebe nascido de 7 meses, o que pode levar a que estas informações não se adaptem bem ao seu filho.
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