¶O primeiro Dia Mundial da Criança foi em 1950.
¶Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o Dia Mundial da Criança não é só uma festa onde as crianças ganham presentes.
¶Tudo começou logo depois da 2ª Guerra Mundial, em 1945.
Muitos países da Europa, do Médio Oriente e a China entraram em crise, ou seja, não tinham boas condições de vida.
¶É um dia em que se pensa nas centenas de crianças que continuam a sofrer de maus tratos, doenças, fome e discriminações (discriminação significa ser-se posto de lado por ser diferente).
¶As crianças desses países viviam muito mal porque não havia comida e os pais estavam mais preocupados em voltar à sua vida normal do que com a educação dos filhos. Alguns nem pais tinham!
¶Como não tinham dinheiro, muitos pais tiravam os filhos da escola e punham-nos a trabalhar, às vezes durante muitas horas e a fazer coisas muito duras.
¶Em 1946, um grupo de países da ONU (Organização das Nações Unidas) começou a tentar resolver o problema. Foi assim que nasceu a UNICEF.
¶Mesmo assim, era difícil trabalhar para as crianças, uma vez que nem todos os países do mundo estavam interessados nos direitos da criança.
¶Foi então que, em
¶Este dia foi comemorado pela primeira vez logo a 1 de Junho desse ano!
¶Com a criação deste dia, os estados-membros das Nações Unidas, reconheceram às crianças, independentemente da raça, cor, sexo, religião e origem nacional ou social o direito a:
- afecto, amor e compreensão;
- alimentação adequada;
- cuidados médicos;
- educação gratuita;
- protecção contra todas as formas de exploração;
- crescer num clima de Paz e Fraternidade universais.
¶Só nove anos depois, em 1959 é que estes direitos das crianças passaram para o papel.
¶A 20 de Novembro desse ano, várias dezenas de países que fazem parte da ONU aprovaram a "Declaração dos Direitos da Criança".
¶Claro que o Dia Mundial da Criança foi muito importante para os direitos das crianças, mas mesmo assim nem sempre são cumpridos.
¶Esta declaração é tão importante que em 1990 se tornou lei internacional!
Esta será uma nova experiência que lhe dará muito prazer, pois significa subir mais um degrau no caminho da independência. Além disso, os pequenos têm uma grande admiração pelos adultos e tudo que os faz parecer com eles é divertido. É importante que o pequeno saiba da mudança aos poucos e se envolva com ela participando de tudo, como na compra da cama nova, dos lençois da almofada...
Os pais devem tomar cuidado em relação ao sumiço do berço, ele simplesmente não pode sumir de uma hora para outra, a criança tem que saber para onde levarão seu velho bercinho. Na hora de escolher a cama para o seu filho, tente escolher uma baixa, para facilitar o acesso da criança, e sem quinas pontiagudas que possam machucá-la. Nos primeiros meses, convém adaptar-lhe uma meia grade, como proteção contra quedas. Os espaços entre as colunas dessa grade devem ser pequenos, para impedir que a criança coloque neles a cabeça, os braços ou as pernas.
Algumas crianças vão sofrer um pouco com a saída do berço, mas isso é normal. Diga-lhe o motivo da troca, fale que ela está crescendo e que daqui a pouco não haveria mais espaço dentro do berço pra ela.
De início devemos saber que crianças de até cinco anos de idade não conseguem separar a fantasia do real. A imaginação faz parte do desenvolvimento normal da criança e é base para o pensamento lógico que o adulto tem. Mas com o passar dos anos, a fantasia dá lugar à noção de realidade, sem desaparecer totalmente. A partir dos seis anos a criança ainda brinca com a sua imaginação e cria situações que não são reais, mas as invenções já são bem menores. A mentira torna-se intencional a partir dos sete anos, onde a criança já adquiriu noções de valores sociais e sabe exatamente a diferença da verdade e da mentira.
Normalmente, as crianças maiores mentem por temer repreensões e castigos, para fugir das suas responsabilidades, chamar a atenção dos pais ou melhorar a auto-estima.
Castigar ou não os filhos é uma pergunta que sempre passa pela cabeça dos pais na hora da educação. A educação começa desde que as crianças são pequenas. O objetivo é ensinar limites e não simplesmente castigar, como muitos fazem sem saber que está fazendo. As crianças precisam entender o motivo do castigo e não acharem que estão a ser punidos por autoritarismo ou irritação dos adultos. A criança pequena deve ser repreendida logo em seguida ao mau comportamento. Por exemplo, se a criança tentar colocar o dedo na tomada ou subir em lugar perigoso, os pais devem fazer cara feia para expor que aquela atitude não é certa, pois machuca. Caso a atitude se repita, continue com a cara feia e seja um pouco mais firme ao falar. Agora se a criança fizer a coisa certa, recompense-a com um sorriso ou um carinho. Com isso, os pais vão determinando regras e estabelecendo atitudes claras sempre que algumas regras sejam quebradas pelo pequeno, de forma que ele cresça com essa consciência.
As palmadas por vezes não são bem-vindas na educação da criança. A agressão provoca raiva e medo. E é justamente o medo da agressão que fará a criança não repetir a atitude errada e não porque ela compreendeu as razões da punição. Ensinar os filhos a terem medo de cometer certas atitudes é ensiná-los a usar o medo como arma, agredindo aqueles que o contrariem de alguma maneira.
Coerência na hora da punição é fundamental. Quanto maior o grau da infração, maior o castigo. Castigue quando o ato mereça e não porque está cansado ou com raiva. Diminua passeios ou tire algo da rotina da criança que goste, sempre explicando o motivo da punição. Tenha sempre calma, não grite, as crianças acostumam com os gritos e isso não mais as assustarão. Fale sempre com objetivo e rigidez, olhando para a criança e fazendo com que entenda que você está chateada com a tal atitude e não propriamente com ela. Portanto, lá vai uma dica: nunca diga “Como você é feio” e sim “Que coisa feia você fez”.
A criança em fase pré-escolar é hábil nos jogos de faz-de-conta, gosta de desempenhar papel de adulto e criar situações fantásticas. É a fase do mundo imaginário, quando sua criatividade está a todo vapor. Portanto, qualquer brinquedo ou equipamento que ajude o pequeno a entrar nesse mundo de fantasia é bem-vindo.
As crianças nesta faixa etária interessam-se muito por coisas que imitam o mundo dos adultos, que dão a sensação de segurança e companhia, como dinheiro de brinquedo, caixa registradora, telefone, circos, quintas, postos de gasolina e casas de boneca com móveis. Os meios de transporte também viram atração: caminhões, automóveis, aviões, trens, barcos e tratores.
Aos 6 anos, a criança deseja a companhia de outras crianças. No jogo e nos seus companheiros encontra as suas próprias experiências que, unidas ao ensino e exemplo dos mais velhos, a ajudarão a alcançar um maior equilíbrio e maturidade psicológica.
Ø Uma mudança psicológica na sua personalidade
Ø Iniciação do carácter
Ø A afectividade
Ø Sentimento estético
Ø A sua ideia de Deus
Ø Vontade e carácter
Ø Sociabilidade
Ø O afã de saber
Ø Verdade e mentira
v Cumpre três ordens com um comando, ex.: ponha o lápis sobre a mesa, feche a porta, traga-me a bola.
v Conhece todas as cores
v Escorrega, usando os pés alternadamente
v Desenha um homem pelo menos com 5 partes: cabeça, braços, pernas, olhos, orelhas.
v Conta 12 objectos correctamente
v Veste-se sem ajuda
v Escreve algumas letras
v Comenta figuras
v Pergunta o significado de palavras
v Pronuncia consoantes correctamente
v Constrói pirâmide de 6 blocos.
v Sabe os dias da semana
v Participa em brincadeiras de grupo
¯ Diz se tem sede, fome, frio ou Sono
¯ Conta 3 objectos, apontando correctamente
¯ Desenha um homem em duas partes
¯ Fica em um pé só por
¯ Escova os dentes, lava as mãos
¯ Veste-se, despe-se, se supervisionado
¯ Coopera com outras crianças no brinquedo
No momento do terceiro aniversário do seu filhote, tudo aquilo que antes era um problema, como por exemplo os horários dos sonos ou da alimentação e o medo dos palhaços, mágicos ou mascarados deixou de o ser.
A festa do seu filho poderá durar enquanto ele estiver bem disposto. Contudo, convém que tenha ajuda dos seus amigos ou dos pais dos amiguinhos do seu filho, pois é necessário controlar a quantidade de guloseimas que eles ingerem.
Aproveite a presença dos adultos para dinamizar a festa, através de teatros, concursos de dança ou de canções, narração de histórias ou jogos
Como o seu filho já tem outra maturidade, é a altura ideal para ele receber brinquedos mais elaborados, livros, jogos ou até um computador com jogos e exercícios adequados à sua idade.
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